Em tão pouco tempo, diante da pandemia do Coronavírus, tivemos que elaborar novas configurações de rotina e aprender a organizar um turbilhão de perguntas que insistiam em ecoar dentro de nós.
Inicialmente não sabíamos onde nos atracarmos, e a maior pergunta foi: Qual é o endereço do meu abrigo?
Não foi fácil termos que refazer tantos planos e pensarmos em uma nova rota, mas retomar o caminho se fez necessário.
Hoje, já encontrado o caminho certo, podemos fazer desta rua e número, o lugar para viver novas experiências, como:
É tempo de perceber que não é mais válido dar play no modo automático para realizar as tarefas e compartilhar de um novo dia, será fundamental olho no olho, colocar afeto, doar-se e servir.
Algumas coisas tiveram que ficar para segundo plano neste momento, como:
Diante de tempos difíceis como este, após reencontrar o nosso abrigo, temos então aprendido a dar um novo significado para ele e também a dar novos sentidos aos que compartilham do mesmo abrigo que o nosso.
O nosso abrigo nos convida a desfrutar dessa descoberta de significados e readaptar nossos dias em nossos próprios mundos. É tempo de repensar as rotas que nos levarão à realização dos planos que guardamos para depois que essa fase desafiadora terminar. Estamos redescobrindo o valor de cada sentimento e nos tornando mais fortes a cada dia.
Neste período de isolamento social temos muito tempo ocioso. E com isso, temos uma nova oportunidade para nos aproximar mais da família e melhorar o convívio. Quer dicas de atividades que podem ser realizadas em família nesta fase?
Pedagoga formada pela FEPI - Fundação de Ensino e Pesquisa de Itajubá. Possui especialização em Organização do Trabalho Pedagógico: Orientação Educacional, Supervisão e Gestão Escolar pela Uninter - Centro Universitário Internacional.
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