A pandemia da COVID-19 pegou o mundo de surpresa. E não poupou ninguém: ricos e pobres, estudiosos e analfabetos, trabalhadores e desempregados, moradores da cidade e da zona rural. Em meio a este grande desafio sanitário e econômico, encontram-se os milhares de trabalhadores do agronegócio que, por alimentarem o mundo, precisam aprender uma nova rotina, mas que não podem parar.
Seguindo instruções da OMS - Organização Mundial de Saúde, as pessoas tiveram que entender e aceitar as medidas de isolamento, de afastamento, de desinfecção de superfícies e objetos, de higiene pessoal, especialmente a limpeza das mãos, o uso de máscaras e outras práticas para evitar ou reduzir a contaminação rápida, uma vez que ainda não há vacina ou outra forma médica de cura ou prevenção.
No campo, os reflexos disso tudo variam desde “continuamos fazendo tudo igual, por aqui não mudou nada” até grandes mudanças de rotina como novas regras para o transporte das pessoas, os locais e horários de convivência sem aglomerações, as exigências com a limpeza e a revisão cuidadosa das rotinas e dos custos diante das possibilidades de desabastecimento e redução do fornecimento. Diferentes visões e soluções em diferentes propriedades Brasil afora.
O consultor e médico veterinário Marco Antônio Carvalho, da empresa MCA Consultoria, dá dicas de como os produtores podem reduzir os riscos de contágio dos colaboradores da fazenda durante este período.
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