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7 dicas para maior eficiência no plantio de milho




7 Dicas para maior eficiência no plantio de milhoO cultivo de milho para a produção de alimento em fazendas leiteiras mostra-se bastante eficiente. Mas para o plantio ser feito da forma correta e a produção alcançar mais eficiência, questões como a análise do solo e a escolha de bons grãos, devem fazer parte deste planejamento.

A facilidade de cultivo do milho, assim como seu alto índice energético muito útil na alimentação bovina, fazem dele uma das forrageiras preferidas dos produtores.

São fatores que influenciam o potencial produtivo da lavoura de milho:

  • Clima
  • Umidade do solo
  • Profundidade correta das covas
  • Número correto de sementes
  • Distância ideal entre as sementes
  • Manejo da adubação
  • Controle de pragas e doenças

 

Resultados esperados de uma lavoura eficiente

 

Segundo material elaborado pela Rehagro, investir no início do ciclo de cultivo, pode trazer benefícios como:

  • aumento na eficiência do uso dos recursos disponíveis (água, nutrientes e luz);
  • crescimento homogêneo das plantas;
  • lavoura sem plantas duplas e falhas;
  • menor desenvolvimento de plantas daninhas;
  • aumento da produção.

 

Dicas para ter sucesso com o plantio de milho

 

Para maior rentabilidade do plantio de milho nas fazendas, seguem dicas importantes:

1- Análise de solo:

Antes do plantio, fazer a análise de solo permite saber quais os nutrientes que a terra mais precisa.

Segundo artigo da Embrapa, “a planta necessita, para seu crescimento e desenvolvimento, de 16 elementos essenciais, assim classificados: - elementos provenientes do ar e da água: carbono, oxigênio e hidrogênio. 43 - elementos provenientes do solo: macronutrientes (elementos exigidos em maiores quantidades): nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio, magnésio e enxofre; e micronutrientes (elementos exigidos em menores quantidades): boro, cobre, cloro, ferro, manganês, molibdênio e zinco. (...) É através da análise do solo que se procura avaliar a necessidade de adubação para as principais culturas. A importância de uma boa amostragem refletirá no consumo adequado de fertilizantes e corretivos.”

2- Correção do solo

A aplicação do calcário (cal) serve para a redução da solubilidade de certos elementos tóxicos (alumínio e/ou manganês) que podem limitar a produção. Um técnico deve orientar a quantidade a ser aplicada.

3- Preparo do solo

A aração e a gradagem deixam o solo bem preparado para a germinação das sementes e o desenvolvimento das raízes.

4- Escolha dos grãos

Existem diversos tipos de sementes de milho, desde a mais tecnológica até a mais rústica e todas necessitam de cuidados e nutrientes para desempenhar seu potencial máximo, para isso a adubação orgânica e/ou química são as opções viáveis e possíveis para isto.

A escolha do cultivar deve considerar a fertilidade do solo, o clima, a região e a época de plantio.

5- Número de plantas por área

Essa densidade de plantio geralmente é recomendada pelas empresas produtoras de sementes.

6- Adubação

A análise de solo irá definir o tipo e quantidade de adubação a ser utilizada. Durante o processo deve-se cuidar da distribuição correta do adubo.

7- Controle de pragas e doenças

Lagartas e ervas-daninhas são exemplos do que deve ser enfrentado no plantio de milho e podem ser combatidos com inseticidas e herbicidas. Uma outra opção é o uso de inimigos naturais. Já existem empresas que comercializam insetos para este tipo de controle.

 

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Fundação Roge

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