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3 tipos de forrageiras para produção de silagem




3 tipos de forrageiras para produção de silagemGarantir uma alimentação adequada para o rebanho bovino durante todo ano não é tarefa fácil. No período seco, por exemplo, pode ocorrer a falta de alimentos para serem oferecidos ao gado. Neste sentido, a produção de silagem é uma importante alternativa para a alimentação dos animais e é conhecida como suplementação volumosa porque pode substituir o pasto nestes períodos.

O produtor rural produz silagem para conservar a forragem, que pode ser armazenada por um bom tempo. Além disso, este processo garante que a perda nutricional da mesma seja baixa.

O que o produtor rural deve fazer para produzir silagem?

 

A produtividade do rebanho é influenciada pela silagem que eles consomem, podendo ser boa ou ruim.

Segundo uma matéria publicada no site Tecnologia no Campo, os passos que o produtor deve seguir são:

1. Planejamento e plantação de alguma lavoura;

2. Colheita dos grãos no momento ideal;

3. Trituração dos grãos no tamanho indicado (aproximadamente entre 5mm e 10mm);

4. Compactação da forragem (com tratores ou máquina de silagem);

5. Vedação e armazenamento (com lonas ou em sacos);

6. Após a fermentação, distribuição para os animais.

Forrageiras para silagem

 

1- Milho

Se comparado com o sorgo e capim-elefante, o milho é considerada a forrageira de maior valor nutritivo e a mais utilizada na produção de silagem no Brasil. Possui um bom rendimento de matéria verde, baixo custo operacional de produção, os animais se adaptam bem ao consumo e tem ótima qualidade de fermentação.

2- Capim-elefante

O capim-elefante é muito utilizado na alimentação de vacas de leite em sistemas de pastejos rotacionados, isso porque é considerado mais barato em relação ao sorgo e ao milho em épocas em que o grão está com preços mais elevados. É uma forrageira que se adapta de forma fácil em várias regiões do Brasil, é resistente à seca, doenças e pragas.

De acordo com o site Rural Pecuária, nas regiões tropicais e subtropicais, quando adequadamente manejado, apresenta alto potencial de produção (30 a 50 t/ha/ano de matéria seca), teor de proteína bruta em torno de 12 a 20% nas folhas e digestibilidade de até 70%, lembrando que estes parâmetros são considerados para o período das águas (outubro a março) nas condições do Estado de São Paulo e em solos de boa fertilidade.

3- Sorgo

Possuindo também um bom valor nutritivo, o sorgo é muito utilizado como silagem. Ele se adapta de forma fácil em várias condições de clima e de solo. Tem boas características fermentativas e é um volumoso com um apropriado acúmulo de carboidratos solúveis, muito importantes para a fermentação lática. O uso da silagem de sorgo pode auxiliar na redução dos custos com a alimentação dos animais.

A escolha do tipo de forrageira a ser produzida para a silagem depende de fatores relacionados às condições da fazenda como os recursos disponíveis para o investimento, características do local, entre outros pontos.

 

A escolha correta dos híbridos de milho para silagem pode significar o lucro ou o prejuízo na produção. Saiba como escolher:

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Fundação Roge

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